Protesto: Estudantes dos cursos de tecnologia da UEA denunciam falta de professores

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manifestodaUEAOs universitários realizam manifestação na manhã desta terça-feira (12). Cerca de 500 alunos partiram em caminhada da Escola Superior de Tecnologia, localizada na Avenida Darcy Vargas, bairro Parque 10 de Novembro, Zona Centro-Sul, até a sede da reitoria, localizada na Avenida Djalma Batista, na mesma Zona

Acadêmicos da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizam manifestação na manhã desta terça-feira (12) para solicitar a imediata contratação de professores para o segundo maior Campus da Universidade em Manaus,

Ao menos 500 universitários partiram da sede da Escola, localizada na Avenida Darcy Vargas, bairro Parque 10 de Novembro, Zona Centro-Sul de Manaus, até a sede da reitoria, localizada na Avenida Djalma Batista, na mesma Zona.

De acordo com o presidente do Diretório Acadêmico da UEA Jeberson Souza, o objetivo é revelar para a sociedade a falta de docentes na Escola. “Existem alunos que estão com o período final de seus cursos indefinidos por conta disso. Sabemos que os problemas são políticos e administrativos, mas queremos solução para o impasse que já dura dois anos”, reclamou, lembrando que o pedido para a contratação de novos professores foi feito no ano de 2011.

Em nota

O Sindicato dos Docentes da Universidade do Estado do Amazonas (SINDUEA), e o Diretório Central dos Estudantes da UEA (DCE) afirmam que os problemas vão alem. Em nota divulgada a imprensa, eles comentam a existência de descumprimento do plano de cargos, carreira e remuneração (PCCR) dos docentes e técnicos da UEA, inclusive com a falta de pagamento e gratificação de produtividade acadêmica dos professores, direito adquirido pela luta da categoria quando da aprovação do plano em total desrespeito ao PCCR.

Não promoção de mais de 200 professores já aprovados no estágio probatório gerando perdas e desconfortos para estes profissionais. As promoções relativas às titulações, de quem fez mestrado e doutorado no mesmo período, foram todas postergadas em função da morosa burocracia da administração. Há casos que já perduram três anos, afirma nota.

Fonte: acritica

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